quarta-feira, 6 de julho de 2011
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sexta-feira, 3 de junho de 2011
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Somos a escola de música mais criativa e mais dinâmica do Rio de Janeiro, com professores altamente capacitados e treinados, formados nas escolas de música das principais faculdades e universidades do Rio, como Uni-Rio, UFRJ, CBM, STBSB, além de aulas particulares com diversos músicos, em destaque Fernando Merlino, nossos professores são atuantes no mercado e no cenário musical carioca.
Nosso principal cuidado foi o de aliar formação acadêmica qualificada com atuação profissional na Música em todo o processo de seleção de nossos professores e colaboradores, nossos professores atuam com diversos músicos renomados como: Arthur Maia, Adriano Gifone, Leonardo Amoedo, Marcelo Martins, Belo, Dudu Nobre, Guilherme Lemos, Alô Som, Sociedade do Samba, Rosemary, Coral STBSB entre tantos outros artistas.
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segunda-feira, 30 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Les Paul Forever !
Julio Maria - O Estado de S.Paulo
Jeff Beck olhava para os lados no início de 1980 e via um grande deserto. Era como se toda a revolução de sons e costumes testemunhada por ele desde o dia em que perguntou a sua mãe de onde saíam aqueles solos de guitarra e ela respondeu que eram de Les Paul tivesse sido tragada para algum lugar desconhecido. Beck lamentou: "Nada nos anos 80 foi feito com substância. Toda a sabedoria dos anos 50 e 60 estava perdida." Até que, em um inspirador programa de TV, Jeff Beck viu um cara tocando uma caixa de bateria, um outro maluco espancando um baixo acústico e um terceiro de topete nas alturas cantando Twenty Flight Rock e solando uma guitarra descomunal. Eram os Stray Cats fazendo voltar, para Jeff Beck, os bons tempos de Les Paul.
Não é fácil identificar Les Paul em Jeff Beck. O primeiro, americano, criador de uma guitarra com corpo sólido, de mil truques e um estilo que seria absorvido para sempre pelo rock and roll, tinha dedos longos que subiam e desciam em frases limpas e ligeiras o bastante para todas as semanas ter a seus pés as plateias do pub Iridium, em Nova York. O segundo, inglês, fez sua música crescer com o tempo. Começou no blues, como os vizinhos ingleses Eric Clapton e Jimi Page, mas se libertou de todos os clichês quando apostou em um novo jeito de tocar o instrumento. Sua mão direita raramente segura uma palheta e seu instrumento jamais repete a mesma palavra. Fusion, experimental, jazz, insano, foi chamado de tudo um pouco nos últimos 20 anos. E agora volta aos tempos de Les Paul em um esforço até físico para fazer a homenagem mais relevante que o inventor já recebeu de um "súdito".
Foi em 9 de junho de 2010, quando Les Paul completaria 95 anos se não tivesse morrido um ano antes por complicações de uma pneumonia. Na plateia: David Bowie, Steven Van Zandt, guitarrista de Bruce Springsteen, e duas centenas de fãs, alguns vindos até do Japão com o nome de Jeff Beck nas costas. No palco: Beck à frente de uma cozinha de baixo acústico e bateria, o jovem cantor rockabilly inglês Darrel Higham e sua inacreditável mulher, também vocalista, Imelda May. Como convidados especiais: Brian Setzer, ex-Stray Cats, o homem salvou os anos 80 de Beck das ruínas; o cantor soul da velha guarda Gary U.S. Bonds; e o instrumentista jazz da novíssima guarda, Trombone Shorty.
Beck escolheu músicas não necessariamente gravadas ou compostas por Les Paul, mas temas que usaram seus efeitos e que fizeram parte de seu universo. Train Kept a Roolin", Sitting on Top of the World, Vaya Con Dios, Tiger Rag, Peter Gunn... Um dos efeitos, talvez o mais curioso, aparece em várias cantadas por Imelda May. Les Paul, um dos pais da guitarra, foi também o avô do playback. A partir do momento em que Imelda canta How High The Moon - que Beck diz ser a sua preferida na entrevista dos extras - algo faz a plateia procurar por mais gente no palco: onde estão as outras cantoras? Afinal, de onde saem aquelas vozes abertas em intervalos de terças, quintas, sétimas? É o playback inteligente, o overdubing. Em vez de substituir a voz do cantor, o efeito a deixa mais rica. O problema é que Imelda usa o recurso em sete músicas seguidas, e mesmo a genialidade de Les Paul pode cansar.
Entrevista. A parte dos extras, aqui, pode ser assistida antes do show. Jeff Beck fala da apresentação, de como conheceu Imelda e Darrel, mas também de assuntos sobre os quais muitas vezes se negou a comentar a jornalistas. O tema Eric Clapton, que foi substituído por Beck no sessentista Yardbirds, parece ainda um incômodo. Os jornais da época diziam que um não suportava o outro, o que não parece mais apenas invenção. "Você quer mesmo falar dele?", pergunta Beck, erguendo os óculos e sorrindo diante da jornalista. "Eu o substitui nos Yardbirds. As meninas que esperavam por ele um dia me viram no show e eu disse que só iria tocar um solo de guitarra. Toquei, elas adoraram e eu falei "E agora, Clapton?" A relação dos dois hoje, no entanto, seria "genial", segundo Beck. E uma distância maior entre o fã Jeff Beck e o ídolo Les Paul se coloca quando a jornalista quer saber quem, na opinião do guitarrista, teria condições de ser um novo Jeff Beck. Ele leva as mãos aos ouvidos e solta duas frases com uma falta de humildade que Les Paul não teria: "Não quero que ninguém me desafie. Não há muitos guitarristas por aí melhores do que eu." E pior que, revendo o DVD, ele tem razão.
Jeff Beck olhava para os lados no início de 1980 e via um grande deserto. Era como se toda a revolução de sons e costumes testemunhada por ele desde o dia em que perguntou a sua mãe de onde saíam aqueles solos de guitarra e ela respondeu que eram de Les Paul tivesse sido tragada para algum lugar desconhecido. Beck lamentou: "Nada nos anos 80 foi feito com substância. Toda a sabedoria dos anos 50 e 60 estava perdida." Até que, em um inspirador programa de TV, Jeff Beck viu um cara tocando uma caixa de bateria, um outro maluco espancando um baixo acústico e um terceiro de topete nas alturas cantando Twenty Flight Rock e solando uma guitarra descomunal. Eram os Stray Cats fazendo voltar, para Jeff Beck, os bons tempos de Les Paul.
Não é fácil identificar Les Paul em Jeff Beck. O primeiro, americano, criador de uma guitarra com corpo sólido, de mil truques e um estilo que seria absorvido para sempre pelo rock and roll, tinha dedos longos que subiam e desciam em frases limpas e ligeiras o bastante para todas as semanas ter a seus pés as plateias do pub Iridium, em Nova York. O segundo, inglês, fez sua música crescer com o tempo. Começou no blues, como os vizinhos ingleses Eric Clapton e Jimi Page, mas se libertou de todos os clichês quando apostou em um novo jeito de tocar o instrumento. Sua mão direita raramente segura uma palheta e seu instrumento jamais repete a mesma palavra. Fusion, experimental, jazz, insano, foi chamado de tudo um pouco nos últimos 20 anos. E agora volta aos tempos de Les Paul em um esforço até físico para fazer a homenagem mais relevante que o inventor já recebeu de um "súdito".
Foi em 9 de junho de 2010, quando Les Paul completaria 95 anos se não tivesse morrido um ano antes por complicações de uma pneumonia. Na plateia: David Bowie, Steven Van Zandt, guitarrista de Bruce Springsteen, e duas centenas de fãs, alguns vindos até do Japão com o nome de Jeff Beck nas costas. No palco: Beck à frente de uma cozinha de baixo acústico e bateria, o jovem cantor rockabilly inglês Darrel Higham e sua inacreditável mulher, também vocalista, Imelda May. Como convidados especiais: Brian Setzer, ex-Stray Cats, o homem salvou os anos 80 de Beck das ruínas; o cantor soul da velha guarda Gary U.S. Bonds; e o instrumentista jazz da novíssima guarda, Trombone Shorty.
Beck escolheu músicas não necessariamente gravadas ou compostas por Les Paul, mas temas que usaram seus efeitos e que fizeram parte de seu universo. Train Kept a Roolin", Sitting on Top of the World, Vaya Con Dios, Tiger Rag, Peter Gunn... Um dos efeitos, talvez o mais curioso, aparece em várias cantadas por Imelda May. Les Paul, um dos pais da guitarra, foi também o avô do playback. A partir do momento em que Imelda canta How High The Moon - que Beck diz ser a sua preferida na entrevista dos extras - algo faz a plateia procurar por mais gente no palco: onde estão as outras cantoras? Afinal, de onde saem aquelas vozes abertas em intervalos de terças, quintas, sétimas? É o playback inteligente, o overdubing. Em vez de substituir a voz do cantor, o efeito a deixa mais rica. O problema é que Imelda usa o recurso em sete músicas seguidas, e mesmo a genialidade de Les Paul pode cansar.
Entrevista. A parte dos extras, aqui, pode ser assistida antes do show. Jeff Beck fala da apresentação, de como conheceu Imelda e Darrel, mas também de assuntos sobre os quais muitas vezes se negou a comentar a jornalistas. O tema Eric Clapton, que foi substituído por Beck no sessentista Yardbirds, parece ainda um incômodo. Os jornais da época diziam que um não suportava o outro, o que não parece mais apenas invenção. "Você quer mesmo falar dele?", pergunta Beck, erguendo os óculos e sorrindo diante da jornalista. "Eu o substitui nos Yardbirds. As meninas que esperavam por ele um dia me viram no show e eu disse que só iria tocar um solo de guitarra. Toquei, elas adoraram e eu falei "E agora, Clapton?" A relação dos dois hoje, no entanto, seria "genial", segundo Beck. E uma distância maior entre o fã Jeff Beck e o ídolo Les Paul se coloca quando a jornalista quer saber quem, na opinião do guitarrista, teria condições de ser um novo Jeff Beck. Ele leva as mãos aos ouvidos e solta duas frases com uma falta de humildade que Les Paul não teria: "Não quero que ninguém me desafie. Não há muitos guitarristas por aí melhores do que eu." E pior que, revendo o DVD, ele tem razão.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Mega Oferta SCA - Fuhrmann. Deixe Seu comentário de Ganhe 5 % de descont a vista em qualquer produto fuhrmann
Pedal tube Drive - Over Drive Limpo e Cristalino, clássico, vai desde o Mais leve Drive do jazz até concepções um pouco mais agresivas do Clássic Rock ou Britsh Rock sem Perder a Classe, som aveludado, não altera em nada o timbre de Sua Guitarra ! Construção sólica em Chassis de metal, Estilo Vintage 70's, Chave True Bay Pass (sem perda de sinal).
PEDAL - Tube Drive
TD01 - Tube Drive
Pedal que utiliza circuito integrado 4558, inspirado nos antigos pedais de overdrive.
Trata-se de um drive transparente que traz de volta o tão desejado som das válvulas, podendo ser utilizado em guitarras, baixos e teclados.
TD01 - Tube Drive
Pedal que utiliza circuito integrado 4558, inspirado nos antigos pedais de overdrive.
Trata-se de um drive transparente que traz de volta o tão desejado som das válvulas, podendo ser utilizado em guitarras, baixos e teclados.
Veja Também em: http://www.youtube.com/watch?v=HPrXnRAFVNM Marco de Ros usando o pedal... Este vídeo é melhor que o primeiro, mais limpo e claro na gravação de qualidade superior. Só não postamos pois o formato do vídeo não é compatível com o Bloger, ou eu que não sei compatibilizar rsrs
PEDAL - Tube Drive
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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Entrevista com Ugo Perrota
Ugo Perrota, Considerado por muitos um dos mais atuantes e influentes baixistas de Blues do Brasil.
Ugo Perrota (UP) O prazer é todo meu, sim, é possível achar bastante coisas do Big Allanbik na internet !!
(SCA)Gostaria de saber quando e que idade você tinha quando resolveu estudar música, em quem
você se espelhava e como foi o início de seus estudos?
(UP): Comecei a tocar sozinho ouvindo discos e fitas K7 de Blues antigos, fiquei durante muito tempo estudando e tirando as linhas de baixo e no final da década de 80 montei a primeira banda de Blues que se chamava Gato Negro com Músicos aqui de Niterói, nessa época eu tinha 18 anos, não chegamos a gravar nada oficial, apenas uma demo, mas abrimos grandes shows no auge do Circo Voador para bandas como Blues Etílicos e para o guitarrista americano Roy Rogers !
Ugo em Show no Cinamatèque
(SCA)Quando você começou a Estudar você tinha aulas particulares ? É auto didata ou frequentava uma escola de Música ?(UP) Então, logo que comecei a fazer shows, resolvi procurar um bom professor, o primeiro foi Omar Cavalheiro com quem tive as minhas primeiras aulas particulares, depois fui estudar na Musiarte onde durante quatro anos tive a oportunidade de estudar com professores também de alto nível, lá tive aulas práticas com José Roberto Quental e Ronaldo Diamante, estudei Teoria e Harmonia Funcional com Isidoro Kutno, Oren Perlin, José Staneck e Marisa Gandelman, que foi minha professora de Percepção Musical. Aliás, foi na Musiarte que conheci o Alan ( que faleceu ano passado ) que viria a ser o Pianista do Big Allanbik.
(SCA)Como você começou a gostar de Blues ? Quem eram suas referencias naquele tempo e hoje
quem são ?
(UP) Um disco de Blues que me fez pirar foi o Getting Ready ( produzido por Leon Russel em 1970 ) do Fred King, que eu engoli e quase furei o LP...rs por isso, posso dizer que uma das minhas maiores influências, foi o baixista Donald “Duck Dunn", músico da Stax, que gravou com vários mestres como Albert King, Muddy Waters, Elvis, Duanne Allman e por aivai.... Outros nomes, Tommy Shanon, Johnny B. Gayden, Jaco Pastorius, Andy Fraser ( do Free ) esses foram e ainda são referencias pra mim, entre outros.
Ricardo Werther - 2010 Julho - Canecão
(SCA)Conte-nos um pouco de sua carreira no Blues...(UP) Como te contei no começo da entrevista, após o Gato Negro montamos o Big Allanbik que foi a primeira banda de Blues Brasileira a fazer uma USA tour ( na terra do Blues ) onde tocamos nas melhores casa do gênero, como o Blues Note de NY e o Legends Buddy Guy de Chicago entre outras, isso foi em 1996 com isso, vieram quatro discos com o Big Allanbik e gravei mais dez com outros músicos de Blues como Celso Blues Boy, Flávio Guimarães, Maurício Sahady, Álamo Leal e tem mais dois no forno pra sair em breve, um com a cantora americana Rodica e com o cantor de Memphis, Danuel Gales.
(SCA)O que você diria aos inúmeros estudantes de música que não tem oportunidade de ouvir bandas tocando Blues ao vivo em vários pontos do Rio como na Zona Oeste do Rio de Janeiro por exemplo (como nossa escola é em campo grande ...)? onde eles podem ir para ouvir Blues de qualidade e preço acessível ?
(UP) Minha primeira dica pra quem quiser curtir Blues de Qualidade e melhor, de graça, é partir pra loja de instrumentos e escola Maracatu em Laranjeiras ( do Guto Goffi ) toda quinta a partir das 19:00h rola uma Jam com os melhores no estilo.. outra, o Bar do B, no mercadinho São José em laranjeiras, eles deram uma parada agora mas acredito que voltem em breve e pra finalizar, o festival Rio das Ostras Jazz & Blues que acontece todo ano, com vários palcos e shows nacionas e internacionais com o melhor da musica no mundo, aliás esse festival já está sendo considerado o maior da América Latina e um dos melhores do
Mundo..e o detalhe, todos os shows são de graça !!!
Little Jimmy King
(SCA)Quais os seus planos hoje como produtor musica ?(UP) No momento estou focado no trabalho com o Blues Etílicos ( trabalho como produtor deles juntamente com o Flávio Guimarães, Gaitista da banda ) que recém lançou seu primeiro DVD e também estou finalizando o lançamento do Disco do Danuel Gales, de Memphis. No mais, correndo atrás de projetos, de olho em editais e pensando sempre na frente, no próximo disco a ser gravado, porque a fábrica não pode parar, a cabeça não para...a matemática é simples, músicos bons + CD’s lançados = SHOWS
(SCA) Que Papel tem a Escola de Música para que o Blues continue encantando diversas gerações ?
(UP) Acho que as escolas de Música deveriam obrigatóriamente começar os seus cursos assim, primeiro vem o Big Bang e depois o Blues...rs Mostrar aos alunos as entranhas da música, pois foi de lá que surgiram praticamente todos os estilos, é um clichê falar isso mais como dizia o Willie Dixon, o Blues é a raiz e os outros estilos são os frutos..pois ao contrário do que muitos pensam, Blues não é fácil de tocar, fazer a coisa soar natural é difícil, agora, tocar Blues mal é facinho, facinho...rs
(SCA) 2011 Q que tem por aquí em nossa cidade para quem ama blues ?
(UP) Como te disse, a grande dica agora pro primeiro semestre e ir pro festival de Rio da Ostras, já pro segundo semestre outros festivais irão rolar aqui no Estado, mas ainda não posso adiantar.
(SCA) Ugo agradecemos imensamente sua colaboração, se vier pela zona oeste sabe onde parar para tomar um café, rsrs. Você gostaria de Dizer algo a nossos estudantes de música em relação ao Blues ?
(UP) Independente de ser Blues ou um outro estilo, se você quiser ser realmente um Músico profissional, algumas dicas, não adianta ficar em casa 25 anos estudando 12 horas por dia, você será o melhor músico desconhecido do planeta, pois ir a shows, fazer contatos, voltar de ônibus na madruga faz parte do aprendizado ( fiz isso 1 bilhão de vezes ), outra coisa, estudar 15 minutos por dia e melhor que estudar 10 horas num dia só da semana, no caso do Blues o segredo é ouvir os grandes mestres, o pessoal da velha Guarda, pensem nisso e sigam seus sonhos !!! E com certeza o lance do café está de pé !!!!..rs Grande abraço a todos e muito obrigado !
(SCA) Obrigado!
Fotografia: Guarim de Lorena.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Entrevista com Rodrigo Figueira...
Hoje entrevistamos, o Músico Violonista e Guitarrista Rodrigo Figueira, nosso aluno de Harmonia e Improvisação para Guitarra.
Rodrigo Figueira entrou em nossa escola no início do segundo semestre de 2010, hoje ele está cada dia mais se realizando como músico profissional.
Som Com Arte (SCA): Rodrigo fale um pouco de sua vida musical antes de vir estudar conosco na Som Com Arte:
Rodrigo Figueira(RF): Iniciei os meus estudos com um grande músico da zona oeste chamado Cesar Augusto, onde dei os meus primeiros passos rumo a qualificação musical. Após 6 meses de estudo, fui forçado a deixar o curso e estudei por conta própria e toquei na noite por aproximadamente 7 anos. Acompamhei grupos de pagode como Pique Novo, Os Morenos, Kiloucura entre outros de menor expressão.
SCA: Como foi sua progressão no conhecimento musical nestes 7 anos antes de vir estudar na SCA ?
RF: Na verdade foi dificultoso como qualquer estudo autodidata né... (rsrsrs)
Acredito que o que mais me auxiliou foi a minha curiosidade e o meu gosto pelos estudos,mas mesmo assim sem um professor qualificado, você leva muito mais tempo para entender um determinado assunto.
SCA: Como você chegou até nossa Escola ?
RF:Acho que sempre fui o meu maior crítico e percebia que faltava algo na minha musicalidade. Procurei novamente o meu primeiro professor de música(Cesar Augusto), que fez uma avaliação do meu conhecimento e me indicou a uma Escola de Música com uma metodologia mais avançada.
Rodrigo com o grupo Art Musical
SCA: E Agora no seu Curso de Harmonia e Improvisação, no início você trabalhou com o Violão e agora passou para a Guitarra, como esta formação em Violão e harmonia te ajudou e o que você espera alcançar agora com a Guitarra ?
RF:Me ajudou muito mostrando o vasto universo da música e principalmente desmistificando alguns conceitos musicais. Hoje, cursando Harmonia e improvisação para guitarra, vejo outros horizontes tanto quanto a carreira de músico profissional quanto a possibilidade de me tornar professor quem sabe né.... (rsrsrs).
SCA: E Hoje em sua carreira profissional, onde você tem chegado ?
RF:Graças a Deus 2011 começou com grandes possibilidades, pois fui convidado para trabalhar com o Cantor Belo junto a banda Dose Mais. Que é uma grande revelação entre os novos grupos de pagode.
Entre as apresentações estão em nosso curriculo abertura de shows do Exaltasamba, Pixote e banda base com o cantor de samba Dudu Nobre.
Rodrigo ao Lado do Canto Belo
SCA: Rodrigo, gostaríamos de te parabenizar pelo sucesso, estamos muito orgulhosos de seu desempenho, há algo que você gostaria de dizer aos outros alunos e futuros alunos da SCA ?
RF: Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a Escola de Música Som com Arte pela ajuda e profissionalismo com a qual a Escola me acolheu.
Aos alunos e novos alunos, peço que acreditem em seus sonhos, pois com força de vontade, luta e auxílio de profissionais especializados em Ensino musical, os objetivos que parecem distantes e surreais podem se tornar uma grande oportunidade.
Abraços a todos e bons estudos!
Rodrigo Tocando com Dudu Nobre
Som com Arte, depois me arranja uma vaguinha de professor e meu cachê de garoto propaganda!!!!rsrsrs.
SCA: Você já está em nossa mira !
Escola de Música Som Com Arte, Aprenda com quem sabe de Verdade!
Rodrigo Figueira entrou em nossa escola no início do segundo semestre de 2010, hoje ele está cada dia mais se realizando como músico profissional.
Som Com Arte (SCA): Rodrigo fale um pouco de sua vida musical antes de vir estudar conosco na Som Com Arte:
Rodrigo Figueira(RF): Iniciei os meus estudos com um grande músico da zona oeste chamado Cesar Augusto, onde dei os meus primeiros passos rumo a qualificação musical. Após 6 meses de estudo, fui forçado a deixar o curso e estudei por conta própria e toquei na noite por aproximadamente 7 anos. Acompamhei grupos de pagode como Pique Novo, Os Morenos, Kiloucura entre outros de menor expressão.
SCA: Como foi sua progressão no conhecimento musical nestes 7 anos antes de vir estudar na SCA ?
RF: Na verdade foi dificultoso como qualquer estudo autodidata né... (rsrsrs)
Acredito que o que mais me auxiliou foi a minha curiosidade e o meu gosto pelos estudos,mas mesmo assim sem um professor qualificado, você leva muito mais tempo para entender um determinado assunto.
SCA: Como você chegou até nossa Escola ?
RF:Acho que sempre fui o meu maior crítico e percebia que faltava algo na minha musicalidade. Procurei novamente o meu primeiro professor de música(Cesar Augusto), que fez uma avaliação do meu conhecimento e me indicou a uma Escola de Música com uma metodologia mais avançada.
SCA: E Agora no seu Curso de Harmonia e Improvisação, no início você trabalhou com o Violão e agora passou para a Guitarra, como esta formação em Violão e harmonia te ajudou e o que você espera alcançar agora com a Guitarra ?
RF:Me ajudou muito mostrando o vasto universo da música e principalmente desmistificando alguns conceitos musicais. Hoje, cursando Harmonia e improvisação para guitarra, vejo outros horizontes tanto quanto a carreira de músico profissional quanto a possibilidade de me tornar professor quem sabe né.... (rsrsrs).
SCA: E Hoje em sua carreira profissional, onde você tem chegado ?
RF:Graças a Deus 2011 começou com grandes possibilidades, pois fui convidado para trabalhar com o Cantor Belo junto a banda Dose Mais. Que é uma grande revelação entre os novos grupos de pagode.
Entre as apresentações estão em nosso curriculo abertura de shows do Exaltasamba, Pixote e banda base com o cantor de samba Dudu Nobre.
SCA: Rodrigo, gostaríamos de te parabenizar pelo sucesso, estamos muito orgulhosos de seu desempenho, há algo que você gostaria de dizer aos outros alunos e futuros alunos da SCA ?
RF: Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a Escola de Música Som com Arte pela ajuda e profissionalismo com a qual a Escola me acolheu.
Aos alunos e novos alunos, peço que acreditem em seus sonhos, pois com força de vontade, luta e auxílio de profissionais especializados em Ensino musical, os objetivos que parecem distantes e surreais podem se tornar uma grande oportunidade.
Abraços a todos e bons estudos!
Som com Arte, depois me arranja uma vaguinha de professor e meu cachê de garoto propaganda!!!!rsrsrs.
SCA: Você já está em nossa mira !
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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Gibson Les Paul Standart vs PRS Custom 22 e Peavey EVH
Todas as 3 são made In USa resolvemos matar de uma vez por todas a dúvida sobre qual das três é a melhor !
Resultados: Continuamos na Dúvida...kkkkk
AS três são boas demais ... a divferença é apenas questão de estilo e funcionalidade.
Na verdade os unicos comentários a fazer é que a gibson parece um pouco mais "seca no som, que é muito encorpado e intenso"
A PRS se destaca pela nitedez e clareza do Som
a Peavey pareceu um pouco mais médio-aguda que as anteriores mas com clean bem cristalino... Deixem Seus Comentários e Opiniões !
Resultados: Continuamos na Dúvida...kkkkk
AS três são boas demais ... a divferença é apenas questão de estilo e funcionalidade.
Na verdade os unicos comentários a fazer é que a gibson parece um pouco mais "seca no som, que é muito encorpado e intenso"
A PRS se destaca pela nitedez e clareza do Som
a Peavey pareceu um pouco mais médio-aguda que as anteriores mas com clean bem cristalino... Deixem Seus Comentários e Opiniões !
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Lovatto Guitars...20% de Desconto para nossos alunos !
Um dos melhores Luthiers do Rio de Janeiro, Hércules Lovatto (Ex-tchacabum), trabalha com afinco sempre em busca do melhor para seus clientes. Serviços perfeitos são a marca registrada desta empresa.
Os serviços vão desde regulagens completas até customizações totalmente exclusivas deixando seu instrumento com um DNA Próprio de visual e funcionalidade indiscutíveis. Além disso a Lovatto Guitars produz instrumentos de altíssima qualidade, como eu mesmo pude testar e confirmar, os instrumentos por eles produzidos são maravilhosos.
E Para apimentar ainda mais nossos alunos, agora você tem 20 % de desconto em todos os serviços da Lovatto Guitars. Tenha sempre o melhr em suas mãos !
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Nossa metodologia de ensino é a única no Brasil capaz de em um curto período de tempo (2 anos em média) capacitar nossos alunos em todos os quesitos essênciais da música. Todos os nossos alunos trabalham em aulas dinâmicas com formação completa em Teoria Musical e Prática Instrumental. Nossas turmas de Teoria são reduzias a no máximo 8 alunos, onde aprendem a ler, escrever e compor partituras, além de conhecer todos os elementos inerentes ao conhecimento da Teoria Geral e a Prática Instrumental dependendo do instrumento é feita de forma individual onde estudam todos os estilos musicais e as técnicas próprias de cada modalidade escolhida por nossos alunos !
Com um material didático Exclusivo, elaborado pelo Maestro Denilson Thomas Cavalleiro, formado em Piano, Licenciatura em Música e Regência na UFRJ, a SCA possibilita aos alunos aprenderem de forma coerente e dinâmica, fazendo com que o conhecimento teórico deixe de ser algo "Abstrato" e saltae para fora das folhas de partitura mergulhando o aluno numa atmosfera 100% Musical.
Em nossa dinâmica de ensino somos a primeira Escola de Música da zona oeste do Rio de Janeiro a trabalhar no sistema Free Pass, onde nossos alunos podem frequentar tantas aulas de teoria musical quanto quizerem ou puderem, sem custo adicional dentro do mesmo nível de aprendizado de sua turma. Além de também oferecer-mos oficinas de Flauta Doce gratuitamente a todos os Alunos possibilitando um maior entendimento da Teoria Geral.
Se você sabe onde quer chegar, ligue para a Som Com Arte 3068-2811 e agende uma entrevista, nossos colsultores vão dar toda a orientação que você precisa para alcançar seus objetivos.
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Nossa metodologia de ensino é a única no Brasil capaz de em um curto período de tempo (2 anos em média) capacitar nossos alunos em todos os quesitos essênciais da música. Todos os nossos alunos trabalham em aulas dinâmicas com formação completa em Teoria Musical e Prática Instrumental. Nossas turmas de Teoria são reduzias a no máximo 8 alunos, onde aprendem a ler, escrever e compor partituras, além de conhecer todos os elementos inerentes ao conhecimento da Teoria Geral e a Prática Instrumental dependendo do instrumento é feita de forma individual onde estudam todos os estilos musicais e as técnicas próprias de cada modalidade escolhida por nossos alunos !
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